terça-feira, janeiro 27, 2009

Cilada de domingo.

Pausa na poesia para postar baboseiras.. rs

Mas que ideia(ou idéia? Oh bagunça literária..) de índio a minha de ir a uma sorveteria em um final de domingo de sol. Lógico que 60% dos índios de Niterói foram a sorveteria nesse mesmo horário. A cilada já começa na hora de estacionar, roda, roda, roda e nada de vagas próximas, depois a fila para pegar o sorvete, onde pessoas se encontram conversando sobre diversos assuntos menos pegando o sorvete. Com toda educação que tenho, peço licença e passo a frente com meu potinho. Caras feias me olham (deveriam olhar feio assim quando jogam porcarias no chão da rua..rs), e eles nem potinho em mão tem. Pego meu sorvete, que dura pouco mais de 3 segundos, como sempre o mesmo sabor de doce de leite com calda quente de chocolate e 7 confetes em cima. Hora de pegar mais uma fila, a fila do caixa. (Fila pra estacionar, escolher, pagar, sentar, fila..fila..fila...)Com muita paciencia(meu teclado é em ingles, alguns acentos eu não consigo utilizar) aguardo uma senhora anotar em um guardanapo o nome, cep ,endereço, telefone da sorveteria. Onde vou sentar?

Filaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa..

Tudo bem, o sorvete tava gostoso. Mais uma vez cilada.. rs


Por que Índios?

-Araribóia(um índio) é considerado o fundador da cidade de Niterói, e uma estátua sua pode ser vista no centro da cidade, fronteira à estação das barcas, com os olhos voltados para a baía de Guanabara e a cidade do Niterói sob sua proteção.(Na verdade eu já acho que ele fica olhando pro Rio mto pu** com tudo o que tem acontecido.)



Boa Semana

Naty Ansbach

quarta-feira, janeiro 14, 2009

É sempre bom te ver...

É sempre bom te ver
Tentador, com olhar de quem tem todas as intenções
Desejos saltam de ti sem o menor pudor
Obsessões se escondem em mim
Desejo mais do que tudo por um momento, voce
Te vejo quando eu quero
Basta pensar em ti, te encontro
Nem sei explicar como
Nossas energias se cruzam em outro plano
Em meio ao não saber o que dizer
Sem graça em te ver
Privilégio para poucos esse sentimento
Tudo acelera, sobe um calor
Não sei bem para onde ollhar
O que pensar?!

É sempre bom te ver...



Natalia Ansbach